Planejamento Financeiro: 

O plano DF-Previdência é um plano na modalidade de contribuição definida (CD). Mas você sabe o que isso quer dizer?

Planos de previdência são estruturados nas modalidades de Benefício Definido (BD), Contribuição Variável (CV) ou Contribuição Definida (CD). O DF-Previdência, o seu plano de benefícios, é um exemplo de plano CD.
Planos CD são aqueles em que o valor do benefício previdenciário a ser pago depende diretamente do saldo em conta à época da concessão do benefício. Ou seja, o participante contribui, o valor é investido e capitalizado, e, no dia do pedido de aposentadoria, o valor desse somatório é que vai estabelecer o valor de benefício a ser pago. Por isso é que essa modalidade se chama CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA.

Cobertura adicional:

O Você conhece a COBERTURA ADICIONAL de Risco do Plano DF-Previdência?

Ela pode ser muito interessante para você. Vamos explicar! O DF-Previdência, como sabemos, é um plano de Contribuição Definida. CLIQUE AQUI e confira o artigo completo sobre o tema.

Isso quer dizer que o saldo do seu plano é a soma das contribuições (as suas e as do seu empregador) com os resultados dos investimentos. Conforme esse saldo aumenta, a sua aposentadoria fica maior.

Dessa forma, no dia da sua aposentadoria, dependendo do seu saldo, é possível até que você receba uma aposentadoria superior ao que você recebe de remuneração hoje. Excelente, não é?!

Invista no seu futuro: 

Todos nós temos objetivos e planos para o futuro e a previdência complementar em certo sentido traz mais segurança ao seu futuro.

Queremos estimular você a conhecer melhor seus planos e objetivos e assim, te ajudar com educação previdenciária e financeira definir melhor seu perfil nesta trajetória.

E se você for servidor público do Distrito Federal, poderá contar com a DF-PREVICOM que é a previdência complementar feita especialmente para você.

Migração para o Regime de previdência complementar: 

Servidor público do DF, está aberto o prazo de migração para o regime de previdência complementar administrado pela DF-PREVICOM e você poderá fazer sua opção até 31 de março de 2022.
Ao migrar, o servidor mantém o vínculo com o IPREV/DF, que administra a previdência básica e obrigatória, passando a ter sua base contributiva e seu benefício previdenciário naquele Regime limitados ao mesmo teto aplicado pelo Regime Geral de Previdência – RGPS, hoje em R$ 6.433,57.

Além disso o servidor migrado, a qualquer momento, poderá aderir à DF-PREVICOM, em caráter facultativo e complementar, como participante patrocinado, com direito à contrapartida do GDF no mesmo valor que a sua, limitada a 8,5% da sua remuneração que exceder o teto do RGPS.

Política de Investimentos: 

A Política de Investimentos de uma Entidade de Previdência é um documento anual que estabelece as diretrizes que irão nortear as movimentações de aplicação e resgates de uma carteira de investimentos, no caso da DF-Previcom, as carteiras do Plano de Benefícios DF-Previdência e do Plano de Gestão Administrativo (PGA).

Tópicos importantes como as classes de ativos a serem inseridas ou excluídas, limites de concentração por segmento ou objetivos a serem perseguidos dão norte para as alocações no dia a dia para os gestores.

Entenda a marcação a mercado: 

Por que os investimentos vêm apresentando resultados negativos no momento em que os juros da economia estão subindo?

Muitos investidores, inclusive os participantes do plano DF-PREVIDÊNCIA, têm se mostrado preocupados com a baixa rentabilidade dos seus investimentos. Esse é um fenômeno que vem atingindo os planos de previdência de uma maneira geral, mas não só eles, também os fundos de investimento e as aplicações no Tesouro Direto e na bolsa de valores, por exemplo. Entretanto, ao se olhar as taxas de juros, vemos que ela está num patamar bastante alto quando se compara ao início do ano. Por que esse aumento dos juros afeta negativamente os investimentos em renda fixa? Juros mais altos não deveriam significar maior rentabilidade?